Correndo aqui para “dar conta” de fazer tanta coisa em um único dia e também administrar tantas outras tarefas para a semana. Ainda era segunda-feira, quando quase “pirei” com tanta coisa pra resolver, em campos diferentes, mas respirei fundo e segui... resolvendo.
Muitas vezes ouço mulheres falando que gostariam de nascer homem na próxima encarnação; ou que mulher nasceu para sofrer, entre outros anseios e desabafos. Falar a verdade, nascer homem, eu não gostaria não, viu - caso me fosse dada essa oportunidade. Pois admiro demais duas peculiaridades das mulheres: a sensibilidade e a força. Características que poderiam ser tão antagônicas, mas que coexistem - sim - em nós.
Sensibilidade para perceber o que faz um ambiente melhorar ou perceber como um familiar/colega de trabalho está passando. Sensibilidade para ouvir as pessoas. E sensibilidade para enfrentar o dia a dia, de forma não tão dura e sentindo/sabendo que, no final de tudo, damos conta.
E força! Como somos fortes, graças a Deus! Força para dar a luz, força para criar os filhos, força pra ser dona de um lar, força para encarar os preconceitos, força para trabalhar em mais de uma jornada.
E sensibilidade e força para chorar, amar, cair, se levantar, recomeçar, criar e transformar a vida de muita gente.
Nosso Dia Internacional chegou e - apesar de termos que lutar muito ainda para combater tanto preconceito, desigualdade e buscas por direitos efetivos - farei por aqui uma comemoração interna e “auto-satisfatória”: sou do sexo que pode comemorar o Dia Internacional de Quem dá Conta.
Instagram Priscilla Porto: @priscillaportoescritora
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