Mas o que aprendemos com esse ano? Que não devemos jogar a toalha na primeira derrota. O Cruzeiro fechou a temporada de 2016 com o alívio de ter fugido do rebaixamento no Brasileirão, sem nenhum título. No primeiro semestre deste ano, perdeu o Campeonato Mineiro para o maior rival e foi eliminado precocemente da Copa Sulamericana, em casa. Começou o Brasileirão entre altos e baixos, chegando a flertar com a zona de rebaixamento.
Mesmo assim, a diretoria manteve-se fechada com trabalho de sua comissão técnica e dos jogadores que tinha em mãos. Reforçou onde precisou, e claro, teve que lidar com os desfalques ao longo da temporada. Mas ainda assim, prezou pela continuidade, pela estabilidade no trabalho.
O resultado disso foi a conquista de um título engasgado na garganta há 14 anos, a volta à Libertadores da América, à parte de cima do Campeonato Brasileiro e ao topo do ranking da CBF, este último ao lado do Palmeiras, com 15.288 pontos.
Essa continuidade foi prezada para a temporada 2018, com a renovação do contrato do técnico Mano Menezes e de sua comissão. Agora, ao lado da nova diretoria, que assume dia 02 de janeiro, trabalha para a construção de um elenco forte, visto os desafios previstos para o novo ano.
Que juntos, treinador e diretoria consigam encomendar ao Papai Noel, pelo menos um atacante artilheiro, e um lateral direito para o elenco celeste. E dessa forma, tenhamos um 2018 ainda mais gordo e vitorioso.
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