“Decisões e mais decisões” na Coluna Arquibancada Celeste

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Por Tino Ansaloni Publicado em 05/05/2017, 21:11 - Atualizado em 05/05/2017, 21:11
Allan Almeida Jornalista Especialista em Comunicação estratégica e branding  Saudações nação Cinco Estrelas. Estava aguardando um momento propício para escrever sobre o maior de Minas. Estamos em meio à final do Campeonato Mineiro, oitavas de final da Copa do Brasil e, na semana que vem, a partida de volta da Copa Sul-Americana. Assim como as decisões enfrentadas pelo nosso time, minha decisão pessoal de sentar em frente ao computador, e escolher um tema para abordar na coluna, não foi muito fácil. Vamos então pontuar algumas coisas sobre o nosso Cruzeirão. Pela primeira partida da Copa do Brasil, a apatia da Chapecoense, no começo do jogo, parece ter contaminado os jogadores cruzeirenses. O time começou pra cima, buscando o gol. Tanto que fomos surpreendidos, logo aos três minutos, abrindo o marcador. Esperávamos uma goleada e tivemos que nos contentar com o 1 a 0. Pior do que tirarmos o pé do acelerador, foi a equipe da Chapecoense gostar do jogo e partir pra cima. Em pelo menos três oportunidades, não levamos gols. Para domingo, temos uma partida em aberto. O Atlético joga pelo regulamento e o Cruzeiro sobre pressão. Historicamente, esse segundo quesito tem mais força se tratando de uma decisão de campeonato. As duas equipes já sentiram na pele que o regulamento a favor pode ser muito traiçoeiro. Se o Atlético entrar em campo fechado, como na primeira partida, teremos que contar com o talento individual dos meias Arrascaeta e Thiago Neves e prezar pela posse de bola, envolvendo o nosso rival nas jogadas. Daí, buscar brechas na defesa.  Agora, se o time do técnico Roger Machado vier pra cima, querendo liquidar a fatura, é contar com as roubadas de bola das nossa dupla de volantes Henrique e Hudson e partir para o contra-ataque, rápido e fulminante. Para a partida desse domingo, teremos o Cruzeiro com força máxima em campo. Poderia ter sido assim contra a Chapecoense, mas por medo de desgaste, o técnico Mano Menezes optou por um time misto. Não optaria por isso naquele momento. Era uma partida de nível técnico menor. Além disso, enfrentamos uma sequência de jogos mais tranquila. Não há favorito nessa final de Campeonato Mineiro. Nossos guerreiros terão que enfrentar um adversário com maioria da torcida adversária e contra um regulamento desfavorável. Mesmo assim, temos condições de superar tudo isso. Neste domingo é a hora de darmos o troco. O nosso rival adora chamar o Mineirão de Salão de Festas. Que tal transformarmos o Independência de nosso espaço festivo e comemorarmos mais um título estadual? Estou com vocês, guerreiros!    

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