Férias, em plena pandemia, têm as suas opções. E entre essas, além das leituras, destaco também as caminhadas. Caminhadas é uma das receitas médicas, elas têm as suas vantagens, não há dúvidas, ainda mais em tempos de desgoverno e pandemia. Elas, as caminhadas, nos fazem esquecer, mesmo que por pouco tempo, essas duas preocupações.
Entre essas preocupações, prefiro mesmo é falar das caminhadas que podem não resolver, na prática, o desgoverno e a pandemia, mas pode redundar - para quem se arrisca a praticá-las – num alívio, num relaxamento das tensões cotidianas que beneficiam a saúde física e o bem-estar mental.
Essa semana tive a grata satisfação de saborear uma caminhada incrível entre Paracatu de Baixo até Águas Claras, com duração de duas horas, tendo além da companhia da minha esposa Cida e de meu filho Saulo, também a do Sr. João Rodrigues Teixeira, poeta marianense, nosso anfitrião e guia, com seus de setenta e quatro anos (74), possuidor de uma resistência admirável.
Não sou médico, mas rechaço a importância das caminhadas, pelo menos três vezes na semana. Uma coisa é certa: há só perda de calorias.
Depois dessa caminhada aumentou a minha vontade de dar sequência nessa atividade, mesmo com o término das férias e que a bem da verdade não custa nada e que faz muito bem para a saúde.
Há, evidentemente, outras distrações, pois os gostos e as vontades são variados, mas as caminhadas são uma excelente opção nesse momento crítico que o mundo está atravessando e que só Deus sabe quando vai acabar.
Sobre o autor
Em "Coisas do Cotidiano", o escritor, poeta e graduando em Letras pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Antoniomar Lima, pretende percorrer “esse espaço fronteiriço, entre a grandeza da história e a leveza atribuída à vida cotidiana”.
Laudate Dominum
Deixar Um Comentário