A princípio sem despesas para os cofres públicos, o Saae de Itabirito deve implantar um projeto-piloto desenvolvido pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) de monitoramento da qualidade da água que sai da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).
A Thermcom Engenharia é parceira no projeto, e foi justamente o diretor dessa empresa, Francisco Antônio Potello, que esteve no Saae na quinta (11/4) oferecendo a tecnologia.
Em suma, são boias com sensores a serem colocadas na ETE capazes de monitorar a qualidade da água tratada em tempo real.
Atualmente, essa água vai para análise e depois de cerca de 20 dias é que chega o resultado.
A importância desse trabalho tem a ver também com o abastecimento de BH, uma vez que o fluxo do Rio Itabirito é usado para abastecer a capital mineira.
“É importante os dados em tempo real porque eles são primordiais para tomadas de decisões mais rápidas e informadas. Esse monitoramento enfatiza a automação e tecnologia nos processos, realizando análises mais precisas e coesas”, disse o diretor-presidente do Saae, Rogério Eduardo Oliveira.
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