Exposição Conhecendo Anne Frank - "Deixe-me ser eu mesma" retorna ao TJMG

Por JornalVozAtiva.com Publicado em 11/04/2024, 12:18 - Atualizado em 11/04/2024, 12:18

A exposição Conhecendo Anne Frank – “Deixe-me ser eu mesma” pode ser visitada até 28 de junho. Crédito – Gláucia Rodrigues/TJMG.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), por meio da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv), reinaugurou, nesta quarta-feira (10/4), a exposição Conhecendo Anne Frank – “Deixe-me ser eu mesma”, no 1º andar do Edifício-Sede. Em cartaz até o dia 28 de junho, a visitação é aberta ao público, de segunda a sexta (exceto feriados), das 9h às 18h.

Conhecendo Anne Frank – “Deixe-me ser eu mesma” é composta por 34 painéis, em formato de banners e dividida em duas partes. A primeira tem como pano de fundo a vida de Anne Frank, sua família, as pessoas com as quais se relacionavam e o lugar onde viviam. É retratada a infância de Anne em Frankfurt e a mudança da família para Amsterdã, durante a Segunda Guerra Mundial, com a ocupação nazista e a perseguição aos judeus. Já a segunda parte, contemporânea, conta a história de seis jovens e como eles lidam, nos dias de hoje, com o preconceito, a discriminação e a exclusão.

De acordo com a superintendente da Comsiv, desembargadora Evangelina Castilho Duarte, além da volta da exposição, estão sendo realizadas visitas a escolas para conscientizar os jovens sobre violência doméstica e familiar e Direitos Humanos. "Já fomos a várias escolas e é sempre muito interessante porque os alunos fazem perguntas pertinentes, estão interessados. Realizamos, em média, duas visitas por mês, de acordo com as demandas que recebemos do Instituto Anne Frank”, afirmou.

Em dezembro de 2023, a Comsiv assinou o Acordo de Cooperação Técnica nº 169/2023, com o Núcleo Anne Frank Minas Gerais, para o desenvolvimento de um trabalho conjunto entre as instituições com foco na promoção da educação e implementação de ações para enfrentamento das diversas formas de violência doméstica e familiar contra a mulher e para promoção de uma educação pelo direito à diversidade, da cultura de paz e da democracia e que combate o racismo, a discriminação e a exclusão social.