Na Coluna Arquibancada Celeste “O Tempo e as Conquistas” com Allan Almeida

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Por Tino Ansaloni Publicado em 24/11/2015, 19:19 - Atualizado em 24/11/2015, 19:29
Allan Almeida Jornalista Especialista em Comunicação estratégica e branding O tempo voa, amigo. Há exatamente um ano, celebrávamos o tetracampeonato do maior de Minas. Aquele time que encantou o país por duas temporada ficou na memória apenas. Fomos soberanos no país durante pouco mais de 700 dias. Agora, o título Brasileiro já não nos pertence mais. Tem um novo dono. Por falar em título, nós cruzeirenses fomos acostumados, desde cedo, a ver o time azul levantando taças. Pude ver times memoráveis faturando Copas do Brasil, Libertadores, Brasileiros, Recopas e vários estaduais. Tivemos uma sequência de 15 anos com ao menos um troféu conquistado. Glória que os Irmãos Perrella adoravam enaltecer. O ano de 2015 entra para a galeria dos anos tristes na memória celeste, como ano em que passamos apagados. Tivemos quatro oportunidades de troféu e em nenhuma delas obtivemos êxito. Falta de entrosamento, desmotivação, apatia, preguiça. Tantos foram os motivos ao longo da temporada. Como disse no começo, o tempo voa. Daqui a pouco entraremos em mais uma temporada. A princípio, teremos novamente quatro oportunidades para nos sagrarmos campeões. (Enquanto houver possibilidade matemática, as esperanças pela Libertadores continuarão acessa em mim). É hora de nos prepararmos para essa nova missão. Trazer de volta o Cruzeiro papa taças. E o trabalho tem que começar já! Novamente nos basearemos no tempo para construir a nova temporada. Os erros de 2015 devem ser revistos para que não ocorram novamente. Os acertos de 2013 e 2014, que nos sagraram soberanos, devem ser almejados, respeitando claro a filosofia do novo grupo, do novo comando de campo. Que as referências do passado tragam de volta, neste futuro breve, as glórias de uma equipe acostumada com as conquistas.  

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