CONAM e FAMOP se solidarizam com famílias vítimas das chuvas intensas em MG

Saiba como contribuir com a causa por meio doações via Pix e conheça o projeto Conexão do Bem.

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Por JornalVozAtiva.com Publicado em 12/01/2022, 14:21 - Atualizado em 12/01/2022, 20:42
Foto - Doações já feitas durante a ação. Crédito - CONAM / FAMOP
Foto – Doações já feitas durante a ação. Crédito – CONAM / FAMOP Siga no Google News

A Confederação Nacional das Associações de Moradores (CONAM) e Federação das Associações de Moradores de Ouro Preto (a FAMOP) vêm manifestar sua solidariedade às vítimas das fortes chuvas das últimas semanas em Minas Gerais.

O contexto desta tragédia aumenta em proporções assustadoras pela exploração predatória histórica das riquezas de Minas Gerais. Além das tragédias de rios que sobem além do normal diversas represas de água e detritos de mineração ameaçam comunidades inteiras, como recentemente Brumadinho, Nova Lima e Mariana. Até este momento passam de cem municípios atingidos, 19 mortos, 3.481 pessoas desabrigadas e 13.756 desalojados até agora, segundo a Defesa Civil.

Entendemos que muito das tragédias que presenciamos nestes períodos de fortes chuvas são ocasionadas pela falta de infraestrutura, planejamento e políticas urbanas trazendo como consequência a falta de políticas públicas que atendem as nossas cidades e especialmente para aqueles que vivem nas periferias morando em condições precárias e os sem tetos.

Portanto, neste momento de comoção e de tragédia nós da CONAM e FAMOP nos solidarizamos com as cidades e suas populações atingidas nos colocamos a disposição para o trabalho solidário e exigimos das instâncias governamentais os recursos necessários para atender o nosso povo.

Ao mesmo tempo acionamos nossa solidariedade e pedimos doações paras as vítimas através do Pix 20532857615 em nome de José Geraldo Duarte (Representante da Irmandade São Sebastião e da Conexão do Bem).

Ouro Preto, MG, 11 de janeiro de 2021
Direções da CONAM e FAMOP

Conheça a Conexão do Bem

A Campanha Solidária Conexão do Bem tem com entidade agregadora a Força Associativa dos Moradores de Ouro Preto (FAMOP), com várias entidades integradas, sendo elas:

Campanha Unidos Pela Vida - ASSUFOP e ADUFOP - apoio
CENTRO CULTURAL BAIRRO PIEDADE - apoio, logística e enfrentamento - Gemírson Reis
REDE DE SOLIDARIEDADE (REDE) - logística - Efigênio (Fijas)
OAB/MG OURO PRETO - apoio - Mara
COLETIVO MULHERES DO MORRO - CMM - apoio, logística e enfrentamento - Marilda Du Veloso
IRMANDADE DE SÃO SEBASTIÃO - ISS - apoio e logística - Antônio (Dêgo)
PASTORAL AFROBRASILEIRA DE OURO PRETO - PAOP - Silvana Aparecida
COMISSÃO OUROPRETANA DE FOLCLORE - COPF - Solange Palazzi
FAMOP - idealização, apoio - Luiz Carlos (Luizão)
SINDIUTE EDUCAÇÃO - SUBSEDE OURO PRETO - apoio e logística - Rozane
ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DOS MORADORES DO BAIRRO SÃO CRISTÓVÃO - ACMBSC - apoio, logística e enfrentamento - Sérgio Neves
ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DO PADRE FARIA - ACPF - apoio, logística e enfrentamento - Efigênio (Fijas)
ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DOS MORADORES DO MORRO SÃO SEBASTIÃO - ACMMS - apoio, logística e enfrentamento - Fernando
COLETIVO DE MÃOS DADAS - CMD - apoio, logística e enfrentamento - Virgínia e Marilda Du Veloso
CONGADO DE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS - apoio, logística e enfrentamento - Solange Palazzi
REDE DO BEM - apoio e logística - Vanessa e Lena
LAR ESPÍRITA SÃO FRANCISCO DE ASSIS - CACHOEIRA DO CAMPO - LESFA- apoio, logística e enfrentamento - Selma Maria Fernandes
O TERÇO DOS HOMENS – CACHOEIRA DO CAMPO
GRUPO ESPÍRITA A CAMINHO DA LUZ - CACHOEIRA DO CAMPO - GECL - apoio, logística e enfrentamento - Eva
GAAS -GRUPO ASSISTENCIAL AUTA DE SOUZA - apoio, logística e enfrentamento - Maria Tereza, Lidiane e Tamyres
SERVIÇO INTERPROFISSIONAL DE ATENDIMENTO À MULHER – apoio e logística - Aline
SOCIEDADE SÃO VICENTE DE PAULO - apoio, logística e enfrentamento - Nazinha
PARÓQUIA DO PILAR - apoio e logística – Flávia

Para ajudar a combater as novas formas de pobreza e enfrentar a crescente emergência alimentar, nasce a presente iniciativa, fruto da integração de entidades sediadas na cidade de Ouro Preto/MG.

O projeto Conexão do Bem teve o seu início no dia 8 de abril de 2021, durante a assembleia da Federação das Associações de Moradores de Ouro Preto (FAMOP) junto com associados e entidades da comunidade ouro-pretana para debater sobre o tema “Qual Cidade?'' Rede de Solidariedade, no contexto de agravamento da pandemia, em Ouro Preto”.

Os participantes dos coletivos solidários de Ouro Preto destacaram, em suas falas, a necessidade de apoiar os moradores em vulnerabilidade social na sede e nos distritos de Ouro Preto. Este grupo destacou a necessidade de maior organização da sociedade civil em torno do problema da fome, da falta de subsídio por itens de higiene pessoal das famílias que se encontram sem emprego formal, precarizados pela pandemia, e que não possuem recursos mínimos para arcar com alimentação, gás de cozinha, higiene da casa e pessoal, aluguéis de suas moradias.

Assim, o grupo Conexão do Bem surgiu como proposta de organizar, conectar e fortalecer o trabalho já desenvolvido por grupos assistenciais, coletivos populares, Organizações Não Governamentais (ONGs), pessoas físicas entre si, e com os poderes públicos e empresas privadas a fim de reduzir os impactos negativos para as famílias que se encontram em situação de pobreza e miséria do município de Ouro Preto.

A iniciativa se articula com o propósito de formar uma teia de ações, com as organizações trabalhando juntas, com objetivo de gerar mudanças sociais em grande escala que não podem ser alcançadas, por uma única organização, tratando de um único problema. Iniciativas de impacto coletivo normalmente têm cinco condições que podem levar a resultados poderosos: uma agenda comum, medição compartilhada, um plano de ação com atividades que se reforçam mutuamente, comunicação aberta e contínua e uma espinha dorsal de indivíduos ou organizações dedicados a facilitar e apoiar o trabalho do grupo. A Conexão do Bem reúne essas condições e almeja a transformação e promoção social de populações em vulnerabilidade.

Dentre os objetivos gerais estão o apoio às famílias em vulnerabilidade social do município de Ouro Preto, que são impactadas pela pandemia do Coronavírus e crise econômica atual. Garantir o acesso às famílias em vulnerabilidade e risco social a alimentos e materiais, essenciais para sobrevivência, superando a miséria e a fome.  Fortalecer as cestas básicas que são distribuídas às famílias.  A longo prazo, o objetivo é promover ações para minimizar o impacto da pobreza na vida das pessoas.

“A segurança alimentar é um direito humano contemplado no artigo 25 da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. No Brasil, desde 2010, este direito está assegurado entre os direitos sociais e previsto no Artigo 6º da Constituição Federal. No entanto, a realidade atual no país está longe do cumprimento dessas garantias” (UFMG, 2021).

“O Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), indica que nos últimos meses do ano passado 19 milhões de brasileiros passaram fome e mais da metade dos domicílios no país enfrentou algum grau de insegurança alimentar” (AGÊNCIA BRASIL, 2021).

 “Em apenas dois anos, o número de pessoas em situação de insegurança alimentar grave saltou de 10,3 milhões para 19,1 milhões. Nesse período, quase 9 milhões de brasileiros e brasileiras a dia” (OLHE PARA A FOME, 2021). Muitas pessoas perderam a capacidade de prover sua subsistência e suprir as necessidades básicas. Estamos perante uma emergência social sem precedentes, que tornou vulnerável uma nova categoria de pessoas, além de intensificar as vulnerabilidades sociais daqueles já atendidos pelas políticas públicas.

Em uma matéria publicada pelo Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz, CEE – Pesquisa, Política e Ação em Saúde Pública, o estudo coordenado por um grupo de pesquisadores da Universidade Livre de Berlim, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais e a Universidade de Brasília, divulgado em abril de 2021, mapeou a parcela dos lares brasileiros que enfrenta fome ou acesso irregular à comida. O levantamento apontou que, no final de 2020, 15% dos domicílios encontrava-se em privação de alimentos e fome, conforme a Figura 1 “Gradação da vulnerabilidade - Efeitos da pandemia na alimentação do brasileiro”:

A pandemia foi enxertada em uma situação social já caracterizada por fortes desigualdades, trazendo necessidades ligadas a diferentes grupos populacionais. Dia após dia, numerosas famílias buscavam a sobrevivência, mas essas, lidavam com dois inimigos: o vírus e a fome. Muitas, compostas por trabalhadores informais, que não podiam mais contar com uma renda, agravando portanto a situação de pobreza já vivenciada por muitos.

No contexto da pandemia entre os meses de novembro a dezembro de 2020, “59% dos domicílios entrevistados estavam em situação de insegurança alimentar durante a pandemia e parte significativa deles diminuiu o consumo de alimentos importantes para a dieta regular da população sendo que 44% reduziram o consumo de carnes e 41% o consumo de frutas”, resultados que foram obtidos por pesquisa realizada pelo Grupo de Pesquisa Alimento para Justiça: Poder, Política e Desigualdades Alimentares na Bioeconomia, da Freie Universität Berlin (Alemanha), em parceria com pesquisadoras/es da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade de Brasília (UnB) (GALINDO et al., 2021). Ademais, foi observado na Figura 2, “Grau de segurança e de insegurança alimentar no Brasil entre os anos 2004 e 2020”, a seguir, que o grau de insegurança alimentar grave subiu de 5,8% para 9% e que o grau de segurança alimentar caiu de 63,3% para 44,8%, de 2018 a 2020, respectivamente. Em 2020, na Figura 2 abaixo, destaca-se, negativamente, que a maioria da população brasileira, correspondente a 55,2%, sofre com algum tipo de insegurança alimentar de moderada a grave.

A insegurança alimentar não existe isoladamente, pois as famílias de baixa renda são afetadas por vários problemas que se sobrepõem, como falta de moradia acessível, isolamento social, ausência de saneamento básico, dificuldade de acesso à educação, problemas de saúde, dentre outros. Em conjunto, essas questões são importantes determinantes sociais e para garantir respostas eficazes à insegurança alimentar é necessário considerar também toda a cadeia complexa que a envolve.

Inspirados no Artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que estabelece: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”, buscamos dar concretude a nossa missão e reduzir as desigualdades sociais em nossa cidade.

Importante ainda reforçar que, a presente iniciativa, colabora para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2000, ao resgatar a dignidade das pessoas e conduzi- las para a construção de sua cidadania.

Diante da gravidade dos fatos, um grupo de entidades da cidade de Ouro Preto, decidiu organizar-se e unir forças com o objetivo de promover uma intervenção efetiva e solidária, de forma a minimizar as mazelas vivenciadas pelas famílias residentes nas localidades que estivessem em situação insegurança alimentar entre outras necessidades.

Assim, em função do cenário de crise da saúde e da economia sofrida pelas famílias ouro-pretanas, neste tempo de incertezas, a Conexão do Bem, por meio de seus voluntários e com a parceria de empresas, órgãos públicos e instituições locais, trabalha para garantir que essa pandemia não perpetue a desigualdade ou aprofunde os fardos muitas vezes suportados desproporcionalmente por comunidades periféricas e pessoas de baixa renda.

Nota-se, que muitas pessoas não têm recursos para atender às suas necessidades básicas, desafios que aumentam o risco de insegurança alimentar para as famílias.

Metodologia

Os membros da rede Conexão do Bem atuam como facilitadores de acesso à alimentação, itens de limpeza, higiene pessoal, gás de cozinha e roupas para as famílias que apresentam dificuldades econômicas, decorrentes do agravamento da pandemia do COVID-19 no município de Ouro Preto, MG.

As doações para as famílias necessitadas são feitas por meio de campanhas virtuais e presenciais a fim de arrecadar itens de consumo pessoal de grande importância de sobrevivência. As doações são recolhidas durante o mês. Do dia 01 a 05 de cada mês são organizadas. De 06 a 12 levadas às entidades e/ou famílias.

Cada entidade, de acordo com a ação que desenvolve age de forma própria sendo ajudada ou fortalecida pela Conexão do Bem. Atualmente, a Rede apoia cerca de 300 famílias ouro-pretanas, distribuídas em 24 entidades parceiras que apresentam algum grau de insegurança alimentar.

Considerando os itens que compõem as necessidades básicas, não somente de alimentos, mas de produtos que seja capaz de preservar a integridade das famílias vulneráveis, em meio a tragédia sanitária e social pela qual o país está passando. Para facilitar a triagem e os pedidos de doações, a Conexão do Bem dividiu as necessidades por kits, com objetivo de direcionar potenciais apoiadores a demandas específicas de cada um dos seis kits, Figura 3 “Campanha de doação”.

Desta forma, as necessidades ficam divididas por blocos e o ofertante tem a liberdade de optar por qual produto/kit ele quer doar, Tabela 1 “Kits para doação”.

Contatos
Telefone ou WhatsApp
Marilda Dionizia – (31) 9 7329-3230
Solange Palazzi - (31) 9 9163-5724 13h30 às 17h30
Luiz Carlos Teixeira – FAMOP: CNPJ nº29.388.099/0001-22
E-mail: [email protected]

O Coletivo Conexão do Bem conseguiu o apoio de diversos setores da sociedade que atuaram nas doações mensais de itens de alimentação, limpeza de casa, higiene pessoal, brinquedos, roupas de abril de 2021 até dezembro de 2021, para atender 300 famílias ouro-pretana.

Em ação com conjunta com a ASSUFOP e ADUFOP (Campanha Unidos Pela Vida) distribui-se 5 toneladas de alimentos, durante o ano de 2021. Os itens doados incluíram o KIT 1 (Cestas básicas) e o KIT 2 (Higiene Pessoal Familiar) da Tabela 1, com média de distribuição de 45 unidades de KIT 1 e 45 unidades de KIT 2, somados com doações de absorventes e agasalhos para os moradores de Ouro Preto e Cachoeira do Campo, Figura 4 “Doações da Campanha Unidos Pela Vida”.

Com a Galeria de Arte Jacubas e Mocotó conseguiu-se doar 1 tonelada e meia de alimentos dividas em 3 remessa para os moradores da cidade no ano de 2021, Figura 5 “Doações da Galeria de Arte Jacubas e Mocotó”. O Coletivo Rede do Bem colaborou com a doação de 385 kits com absorventes e sabonetes que foram distribuídos para as entidades parceiras do Conexão do Bem, Figura 6 “Doações dos kits da Rede do Bem”.

No período natalino foram arrecadadas 250 cestas, junto com o Coletivo Mãos Dadas, ASSUFOP e ADUFOP, para doações aos moradores dos bairros Piedade, Pocinho, São Cristóvão, Saramenha, Santa Cruz, Antônio Dias, Morro Santana, Santa Rita, Alto da Cruz, Padre Faria, Água Limpa, Vila Operária, Queimada, Taquaral, Águas Férreas, São Sebastião, São João, distritos de Cachoeira do Campo, Antônio Pereira e Santa Rita. Foram doadas 237 cestas em dezembro de 2021, e na data de 03 de janeiro de 2022, restaram apenas 13 cestas que necessitam de distribuição junto à comunidade ouro-pretana.

As cestas natalinas continham: 5kg Arroz; 1kg feijão; 1 óleo; 2 pacotes de macarrão, 500g cada; 5kg açúcar; 500g farinha de milho; 1 pacote de café, 500g; 1 unidade de molho de tomate; 200g de maionese; 1 lata de milho verde; 1 lata de sardinha; 1 pacote de biscoito Maizena; 400g leite em pó; 1 caixa de bombom; 400g doce de leite; 1 panetone; 1 caixa de suco de 1 litro, e kits de brinquedos, Figura 7 “Doações Natalinas da Rede Mãos Dadas”.

Contou-se também com a doação de 175 bolos paras as cestas, e 25 bolos de pote para o pessoal em situação de moradia na rua. Esta ação contou com a participação de mais de 50 pessoas sendo o material e mão de obra doados pela Comunidade, Figura 8 “Confecção dos Bolos” e Figura 9 “Bolos prontos para entrega”.

Além dos doadores pessoas físicas e jurídicas a Conexão do Bem contou com o apoio na logística e distribuição das cestas e demais Kits. No campo da logística predominou a iniciativa individual dos moradores que utilizaram os seus veículos para possibilitar a entrega dos alimentos e demais itens para as entidades parceiras.

Destaca-se a grande importância das entidades parceiras que contribuíram diretamente na identificação das famílias em vulnerabilidade social e que colaboram na entrega das cestas de mão em mão diariamente em 2021.

Conclui-se que todas as ações articuladas entre amigos, familiares, entidades e empresas locais colaboram para diminuir o sofrimento das famílias da nossa cidade que vivem na pobreza e na miséria.

Referências

AGÊNCIA BRASIL. Pesquisa revela que 19 milhões passaram fome no Brasil no fim de 2020. Disponível em:< https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021- 04/pesquisa-revela-que-19-milhoes-passaram-fome-no-brasil-no-fim-de-2020>. Acesso em: 08 ago. 2021.

ASSUFOP. 9ª Edição Unidos Pela Vida. Disponível em: http://assufop.com.br/2021/12/19/com-a-9a-edicao-unidos-pela-vida-distribui-5-toneladas-de- alimentos-em-2021/. Acesso em: 11 jan. 2022.

CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DA FIOCRUZ. A pandemia agravou a desigualdade     de     renda     e     a     pobreza     no     Brasil.      Disponível     em: <https://cee.fiocruz.br/?q=a-pandemia-agravou-a-desigualdade-de-renda-e-a- pobreza-no-brasil>.Acesso em: 17 ago. 2021.

UFMG. Insegurança alimentar cresce no país e aumenta vulnerabilidade à Covid-19. Disponível em: <https://www.medicina.ufmg.br/inseguranca-alimentar-cresce-no- pais-e-aumenta vulnerabilidade-a-covid-19/>. Acesso em: 06 mai. 2021.

GALINDO, Eryka et al. Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil. Food for Justice Working Paper Series, Lateinamerika-Institut / Ökonomie Lateinamerikas. 2021. Disponível em:

<https://www.lai.fu-berlin.de/en/forschung/food-for- justice/publications/Publikationsliste_Working-Paper-Series/Working-Paper- 4/index.html>. Acesso em: 08 ago. 2021.

FIOCRUZ. A pandemia agravou a desigualdade de renda e a pobreza no Brasil. Disponível em: <https://cee.fiocruz.br/?q=a-pandemia-agravou-a-desigualdade-de- renda-e-a-pobreza-no-brasil>. 2021. Acesso em: 13 set. 2021.

Com informações do projeto Conexão do Bem

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