Na Coluna Arquibancada Celeste “O clássico Divisor de Águas” com Allan Almeida

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Por Tino Ansaloni Publicado em 10/06/2016, 16:35 - Atualizado em 10/06/2016, 16:38
Por Allan Almeida - Jornalista Especialista em Comunicação estratégica e branding Domingo, dia 12 de junho de 2016. Já estou preparando meu coração para esta data. Estou na expectativa de viver muitas alegrias e surpresas neste dia. Se você achou que estava descrevendo o Dia dos Namorados, errou. Este domingo será especial para os apaixonados sim, mas para os apaixonados por futebol. Em especial, os mineiros, torcedores de Atlético e Cruzeiro. Muita rivalidade em campo, nas arquibancadas e nos corações dos Mineiros. Cruzeiro e Atlético, historicamente, proporcionou momentos de reviravoltas para ambos os lados. Vencer o clássico mexe não só com o emocional da partida. Mexe com o motivacional para toda a competição. É um divisor de águas. Em um passado bem recente, a vitória sobre o Atlético, no primeiro turno do Brasileirão de 2015, deu um novo fôlego na competição. O momento atual é um pouco semelhante ao do último Brasileirão. Assim como em 2015, o clássico acontece no comecinho do primeiro turno. Até a realização do duelo, tinhamos apenas uma vitória, assim como agora. O jogo foi na casa de aluguel do nosso rival e ainda assim impomos nossa força e saímos vitoriosos. Naquela ocasião, quebramos um tabu de 11 jogos sem vencer o alvinegro, que tinha no Horto seu trunfo especial para as vitórias. Nada disso foi suficiente para eles. Se o passado recente é favorável, o atual momento também traz coisas a nosso favor. Teremos Rafael Silva, o “zueiro” do último clássico, à disposição do treinador celeste. Alisson também é opção, até mesmo podendo pintar no time titular. O certo é que William vá para o banco. Tá na hora do bigode passar por um “recall” e trabalhar por fora, em busca de seu melhor futebol, apresentado no ano passado. Nos últimos treinos, Riascos tem atuado no time titular. Quem sabe não é o momento para o atacante espantar a zica de seu passado recente na Toca e se redimir com uma boa atuação em campo? O jantar de Dia dos Namorados tem um cardápio bem variado. Uns preferem peixe, outros vão de massa. Mas neste domingo, só um prato me interessa: um bom galo ensopado. De preferência preparado na pressão, fervendo. Servidos?

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