Dia Internacional da Dança: ‘Quem dança, seus males espanta’

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Por João Paulo Silva Publicado em 26/04/2018, 10:02 - Atualizado em 26/04/2018, 10:05

Imagem- criação de João Paulo Teluca Silva

Em 1982, o Comitê Internacional da Dança (CID) da UNESCO criou o Dia Internacional da Dança, comemorado em 29 de abril por conta do nascimento de Jean-Georges Noverre, um dos grandes nomes mundiais da arte.

“A dança é uma terapia completa. É um universo que oferece total liberdade para os alunos se expressarem, sem padrões nem regras. Democrática, pode ser praticada por todas as idades e perfis”, explica Ariane Castro, professora e coreógrafa da Ecofit Club.

Entre os principais benefícios gerados pela dança para a saúde estão a perda de peso; a melhora da coordenação motora, do condicionamento cardiorrespiratório e da consciência corporal; e o desenvolvimento do tônus muscular e da flexibilidade. Mas não é só isso. A dança deixa os alunos cheios de energia e fôlego, além de trabalhar a postura, a memória (por conta do armazenamento de informações) e o equilíbrio.

“A dança tem como uma das principais vantagens a sociabilidade. A necessidade de interagir durante as aulas une os praticantes, criando entre eles uma relação de amizade. A prática aumenta a autoestima e faz verdadeiros milagres contra o mau humor. Dançar vem se revelando, também, uma arma poderosa contra o estresse e a depressão”, diz a especialista.

Ariane ressalta que, como acontece com toda atividade física, o aluno deve estar atento a lesões e restrições médicas antes de iniciar a prática. “No entanto, caso não seja possível realizar algum movimento, a extensa gama de modalidades fará com que ele consiga encontrar uma que se adeque perfeitamente às suas limitações”, afirma.

Para a professora, um dos atrativos da dança é a busca pela modalidade ideal, que acontece com a vivência de diferentes tipos, até que se encontre o preferido. “Existem modalidades para todos os gostos. Para saber qual é a sua praia, o aluno deve experimentar, fazer algumas aulas com a consciência de que ninguém vira um dançarino profissional de um dia para o outro. É importante dar uma chance para a dança, se entregar e curtir sem julgamentos”, finaliza Ariane.

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