Cine Vila Rica exibe “A Estação”, longa de diretora mineira

A entrada é gratuita. O Cine Vila Rica funciona no Anexo do Museu da Inconfidência.

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Por Assessoria de Comunicação Institucional - Universidade Federal de Ouro Preto Publicado em 14/08/2024, 13:48 - Atualizado em 14/08/2024, 13:50
Foto — Divulgação. Crédito — Reprodução / ACI UFOP. Siga no Google News

O Cine Vila Rica exibirá no próximo sábado (17), às 18h, o filme "A Estação", da diretora mineira Cristina Maure. Coprodução do Brasil com o Uruguai e rodado durante a pandemia, o longa aborda temas como o acaso e os confinamentos humanos, refletindo sobre como, mesmo planejando cada passo, podemos acabar trilhando caminhos inesperados.

Selecionado para a mostra Foco Minas do Festival de Tiradentes em 2024, o filme teve sua estética e narrativa destacadas pelos curadores. Eles ressaltam a inspiração literária e teatral europeia, com elementos que evocam uma época passada, utilizando preto e branco e um acento teatral que cria uma atmosfera quase digressiva.

A produção possui um elenco de destaque, com nomes do teatro mineiro como Rodolfo Vaz, Eid Ribeiro, Magdale Alves, Pedro Lanna, Eliseu Custodio e Jimena Castiglioni, atriz uruguaia residente há 20 anos no Brasil e que também assina o roteiro.

Após a exibição, haverá um bate-papo com a equipe de produção do filme.

A entrada é gratuita. O Cine Vila Rica funciona no Anexo do Museu da Inconfidência.

Sinopse

"A Estação" conta a história de Sofia (Jimena Castiglioni), uma mulher reservada que vai caminhando até a Estação Vila Clemência com a intenção de pegar um trem. Ela estava em outro trem, que quebrou, mas não é mostrado na cena. Longe de casa e em uma estação isolada, ela é obrigada a se hospedar na pensão oferecida aos passageiros pela Companhia Ferroviária Nacional. O que era para ser apenas mais uma noite toma a forma de uma saga, que consiste em Sofia tentando ir em busca do marido que a abandonou por outra mulher. Enquanto procura uma saída, são apresentadas suas relações com os outros passageiros. Alguns deles, inclusive, moram na pensão há muito tempo e também lidam com a espera de um trem que não tem data nem hora para aparecer. Ele pode passar uma vez no ano ou ficar mais de dez anos sem passar.

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