“Amor de mãe, o mais sublime dos amores”, por Roberto dos Santos

A escrita de Roberto dos Santos, colunista cativo do JVA, transita entre a prosa, o conto e a crônica. Não deixe de ler!

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Por Roberto dos Santos Publicado em 10/05/2024, 10:16 - Atualizado em 10/05/2024, 18:22
A escrita de Roberto dos Santos, colunista cativo do JVA, transita entre a prosa, o conto e a crônica. Crédito — Arquivo pessoal. Siga no Google News

O amor de mãe é o mais sublime dos amores. Um amor que espera, que deseja, que é incondicional.

O amor de mãe se assemelha ao amor de Jesus, Ele que suportou provações em favor do mundo, se entregando em nome de todos, sem nenhuma distinção.

O amor de mãe é tão profundo que é difícil falar sobre ele. Ela é capaz de sentir as alegrias e angústias do seu filho ou filha. Isso porque se trata de uma parte dela, visível em outro ser.

Quando o olhar de uma mãe encontra seu filho, na verdade, ela vislumbra uma fração dela mesma. Não falo simplesmente do corpo, constituição física, é algo muito mais substancial que beira o inexplicável, é um amor em alto grau.

É um amor que provoca uma revolução dentro da pessoa, lugar onde toda dinâmica amorosa de uma mãe e de um filho se processa. É um entrelaçar de sentimentos de coração para coração.

Tenho para mim que apenas o amor de Deus, suplanta o amor maternal. Esse amor de Deus abarca a humanidade inteira, incondicionalmente, paciente e sem medida, porém o criador quis que esse mesmo amor pudesse estar visivelmente dentro dos lares mundo afora. Foi então que criou esse ser insubstituível, único, transbordante de amor no qual chamamos de mãe. Ela carrega em si a graça de amar sem medida, um amor bonito que faz brotar em nossos olhos rios de lágrimas.

Mãe é como anjo, em qualquer condição que exista vai amar com toda a sua força, mãe é um pedaço do céu.

Não podemos jamais nos referirmos a uma mãe como “mãe solteira”, alta, baixa, gorda, magra, enfim, adjetivos dessa natureza não conseguem demonstrar o sublime sopro do criador outorgando a essas mulheres o epíteto de mãe.

Basta dizer “mãe”, é o suficiente para que seja reconhecido em cada mulher a mão poderosa do Pai.

A única tristeza de uma mãe é quando os filhos se vão. Quando são chamados a presença de Deus. Do mesmo modo os filhos também sentem essa tristeza quando suas mães vão para o Pai. Contudo em ambos casos mesmo com a ausência da matéria, os laços criados na convivência não se rompem por que mãe é para sempre. É certo que a saudade passa a ser tão presente, porém ela só existe por causa de um grande amor, um amor eterno.

No dia das mães não esqueça de elevar uma prece ao céu em favor de sua mãe, estando ela na terra ou na eternidade.

Você que é mãe e também filha, reflita a vida sob essas duas vertentes e veja a grandiosidade da sua existência. Não esqueça de agradecer a Deus essa graça de ser escolhida como uma porção Dele nos lares do mundo.

Aos filhos e filhas de um modo geral, sejam bons com suas mamães, compreendam e reflitam todos os ensinamentos, e não esqueçam que mãe é sublime, uma escolha de Deus para lhe dar suporte para a vida.

E por fim, quem sentir saudade de sua mãe que já falecera, se der vontade de chorar, não retenhas as lágrimas de amor, deixem que banhem seus rostos deixando viva a doce saudade, que nesse caso é sinônimo de amor.

E sendo assim eu parabenizo todas as mães do mundo, e que essas palavras alegrem e confortem muitos corações.

Feliz dia das mães, feliz vida e que ninguém se esqueça de que mãe é para sempre.

2 Comments

  1. Maria Aparecida 10/05/2024 em 12:32- Responder

    linda e verdadeira descrição do amor mater , Robertinho parabens, como sempre vc superar si mesmo um abraço

  2. Wanderléia 12/05/2024 em 09:49- Responder

    mãe amor eterno. parabéns texto maravilhoso 💗

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