“O Melhor Cruzeiro de 2016” na Coluna Arquibancada Celeste, com Allan Almeida

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Por Tino Ansaloni Publicado em 16/03/2016, 08:57 - Atualizado em 16/03/2016, 13:38
Por Allan Almeida Jornalista Especialista em Comunicação estratégica e branding Olá Nação Celeste. Depois de partidas medíocres, com empates frustrantes e vitórias magrelas, tivemos uma atuação com a cara do Cruzeiro Guerreiro dos Gramados. Foi sua melhor apresentação em campo. O pequeno público que foi ao Mineirão saiu de lá satisfeito com o que viu, cheio de assunto para as rodas de amigos. Não acredito nessas coisas de astros, signos, presentes vindos de esferas de outra galáxia. Mas alguma coisa me dizia que ontem seria um dia diferente para o Cruzeiro. E foi. A começar pelo placar. 3 a 0 é uma goleada se comparado as placares mínimos conquistados anteriormente, no sufoco. O Cruzeiro que entrou em campo contra o Atlético Paranaense na última quarta-feira já se mostrava diferente, mais guerreiro. Talvez fosse pela vontade dos reservas em mostrar serviço e beliscarem um lugar no time titular de Deivid. A equipe que atuou contra o Uberlândia, ontem, foi ainda mais precisa. Teve um bom toque de bola, jogou pra cima, como tem que ser. Lucas Romero e Sanches Niño mostraram o porquê de terem sido contratados. Aliás, os gringos estão se entendendo muito bem em campo. A onda positiva contagiou até quem andava apagado, caso de Fabiano. Deivid mudou sua filosofia de jogo. Depois de tanta pressão, ele ganha sobrevida no comando do time. Não apenas pela vitória sobre o Uberlândia, mas pela atuação da equipe durante os 90 minutos. O Cruzeiro tem que seguir por toda a temporada dessa forma, evoluíndo a cada partida e não vivendo apenas de apresentações isoladas, como foi em boa parte de 2015. Hoje o céu amanheceu mais azul. O dia está mais radiante, alegre. Culpa dos astros, dos signos ou dos corpos vindos de outra galáxia? Não, culpa de um time de futebol, que assim como o céu, é azul e ostenta cinco estrelas no peito.

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