A felicidade, parece algo distante, inatingível e contraditoriamente fugaz.
Mas não é verdade, a felicidade existe e é real.
O conceito sobre felicidade é individual, mas as pessoas insistem em massificar os sentimentos, as pessoas se sentem “seguras”, quando a aderência do sentimento coletivo é uma lei.
São tempos modernos, tempos desafiadores e testam a nossa capacidade de filtrar e conciliar as nossas vidas com as vidas das outras pessoas.
A dor não tem valor!
Não sinta dor, não se sinta culpado ou excluído de uma dinâmica social a qual apresenta e representa, pessoas quase perfeitas, e vidas em cartela de cores intensas, é cansativo esse processo de querer pertencer a algo ou a alguém. Pertença a si mesmo!
A vida dos outros por vezes, não é melhor que a sua. Mas podemos fazer das nossas vidas e da vida das outras pessoas uma engenharia de paz, acolhimento e simplicidade.
A felicidade é ser bom!
A bondade, tão escondida e entorpecida das desilusões em suas tentativas de reformar as nossas estruturas, ela a bondade existe, em quantidade certa dentro de nós e das pessoas, existe um momento em que percebemos o quanto somos bons, é quando perdoamos e incentivamos pessoas fúteis a se tornarem úteis!
Seja útil a si mesmo, seja útil para os outros. Observe que tendências sociais são passageiras, mas as estruturas das amizades bem construídas e de maneira delicada mantida, quando respeitamos os espaços e os anseios das pessoas, somos felizes.
Afaste – se de pessoas que não estão dispostas a mudar e constantemente se alimentam de intrigas e constroem lacunas, serram fileiras e destilam vaidade, este tipo de pessoa existe e normalmente são os “líderes” das massas levianamente felizes.
Seja bom, seja feliz. Felicidade é ser bom.
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