Um acontecimento que, infelizmente, se tornou corriqueiro nos Estados Unidos, de uma hora para outra, aparece no Brasil espalhando o terror que é o ataque às escolas, encetado por algum lunático, às vezes, estudante da própria instituição que ninguém desconfia ou suspeita que seja capaz de praticar um ato desses.
Já passou da hora de serem tomadas providências mais drásticas em prol da segurança nas instituições públicas e particulares de ensino.
Precisamos quebrar o tabu de só tomar providências depois que ocorre algo grave, algo que repercute pelo Brasil e mundo afora...
O ideal seria trabalhar com planos e estratégias de prevenção, pois esses ataques não têm hora, nem lugar para ocorrer.
O ditado ‘antes prevenir do que remediar’ nunca soou tão propício como neste momento.
Nossas crianças não podem pagar o ônus por nossos erros e, muito menos, serem vítimas de gente desequilibrada, levada pelo ódio que, num lapso de memória ou coisa semelhante, ou mesmo por pura maldade, supõe que a vida de outrem não vale nada e, num repente, resolve ir lá e dar cabo nela; as nossas crianças precisam ter o apoio, a garantia das autoridades para que possa desfrutar de um ambiente que reine a paz, a harmonia em sua caminhada para o futuro.
Não podemos permitir que essa coisa bizarra se torne algo comum no Brasil, e para que isso não mais aconteça, urge que unamos forças, que as pessoas de bem se organizem, mas principalmente cobrem das autoridades providências severas para inibir as ações desses indivíduos, para que eles possam pensar nas consequências mil vezes, antes de praticar qualquer ato desses, contra quaisquer funcionários do corpo da escola, os estudantes, mas, principalmente, crianças indefesas.
Laudate Dominum
“Coisas do Cotidiano”
Em “Coisas do Cotidiano”, o escritor, poeta e graduando em Letras pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Antoniomar Lima, visa percorrer “esse espaço fronteiriço, entre a grandeza da história e a leveza atribuída à vida cotidiana.”
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