Uma das coisas mais prazerosas, sem dúvidas, é viajar. Pelos menos, uma vez na vida seria de bom alvitre que cada pessoa - se for possível, é claro! - fizesse. Pois, viajar tem vários pontos positivos, entre os quais, relaxar a mente ao conhecer novas paisagens, e por que não pessoas?
A rotina é estressante, ficar fazendo e olhando as mesmas coisas durante um tempo significativo, ao mesmo tempo que pode ser benéfico como também pode ser prejudicial.
Obviamente, depende muito do que olhamos e do que fazemos. Entretanto, não é todo mundo que se habitua de modo positivo com a rotina. Há pessoas que se sentem desgastadas fazendo as mesmas coisas todos os dias. Não varia os afazeres e, há casos que até adoecem. E aí é que entra a opção de viajar, isto é, de conhecer outros lugares e ares.
Uma coisa há uma certeza: se não fizer bem, mal certamente não vai fazer.
Evidentemente que há outras distrações sem ter a necessidade de viajar. Mas insisto em recomendar que a pessoa viaje, saia da rotina, se afaste da mesmice para que não se sinta sufocada.
A mente precisa de distração e entretenimento, de preferência de circunstâncias que nos acrescentem coisas que nos tornem melhores. E viajar é um desses canos de escape.
Digo isso, não só por escutar os conselhos dos profissionais de saúde mental, mas por experiência própria, pois, de vez em quando, - sempre quando tenho oportunidade - viajo para algum lugar e o efeito sempre é positivo.
Portanto, se você tiver uma oportunidade dessa não deixe passar, aproveite-a o máximo possível e se houver jeito torne-a habitual e não espere que a situação se agrave, ou mesmo, chegue a um nível insuportável para que você possa pensar nessa e noutras possibilidades…
Laudate Dominum
“Coisas do Cotidiano”
Em “Coisas do Cotidiano”, o escritor, poeta e graduando em Letras pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Antoniomar Lima, busca percorrer “esse espaço fronteiriço, entre a grandeza da história e a leveza atribuída à vida cotidiana.”
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