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Coisas do Cotidiano: Leia “Terra de Reis”, por Antoniomar Lima

Antoniomar Lima é graduado em Letras (licenciatura em Língua Portuguesa) pela UFOP e já publicou dois livros de poesias.
Publicado em Colunas
Data de publicação: 24/10/2025 10:31
Última atualização: 24/10/2025 10:31
Antoniomar Lima é graduado em Letras (licenciatura em Língua Portuguesa) pela UFOP e já publicou dois livros de poesias. Crédito — Arquivo pessoal.
Antoniomar Lima é graduado em Letras (licenciatura em Língua Portuguesa) pela UFOP e já publicou dois livros de poesias. Crédito — Arquivo pessoal.

O brasileiro deve se sentir orgulhoso por ter nascido numa terra de reis. 

Temos o rei do baião, Luiz Gonzaga (1912-1989); o rei do carimbó, pinduca; o rei Zulu; o rei Roberto Carlos e, por fim, o rei do futebol, Pelé, Edson Arantes do Nascimento (1940-2022) que nos deixou recentemente. 

Ontem, se estivesse entre nós, Pelé faria 85 anos. Não entrarei no mérito de sua vida privada, pessoal, questionada por muitos… 

É aquela velha história ‘que atire a primeira pedra aquele que nunca pecou (errou)!’  

Essa passagem bíblica derruba qualquer ser humano, havemos de reconhecer. Tudo isso é independente de ser famoso ou não. Seja eu, seja você, seja quem for, em síntese, não damos conta de fugir desse édito divino. 

Voltemos ao tema da crônica de hoje. Ninguém pode negar que a contribuição na área futebolística de Edson Arantes do Nascimento, mineiro de Três Corações, é significativa e imorredoura.  

Ele foi uma daquelas figuras carimbadas pelas inextricáveis e inexplicáveis linhas do destino que ficará, de algum modo, na memória dos verdadeiros amantes do futebol.

Pelé-Edson, Edson-Pelé, enfim, os dois separados ou juntos, serão celebrados enquanto existir o planeta terra, de modo atemporal. 

Na terra de reis não podia faltar, o rei dos reis – em primeiro lugar, ocupando lugar de destaque, pois, não esqueçamos que em 1997, o Papa João Paulo II (1920-2005), numa visita ao Brasil soltou a seguinte nota: ‘se Deus é brasileiro, o papa é carioca.’

E dezesseis anos depois, em 2013, o papa Francisco como que atualizando o que o João Paulo II falou, emendou: ‘o papa é argentino, mas Deus é brasileiro.’

Laudate Dominum

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