- Resumo IA
• Trocas de farpas entre direita e esquerda viraram uma Torre de Babel moderna.
• Discussões políticas são vistas como manipulação e ataques psicológicos.
• Debater política, futebol e religião é visto como perda de tempo.
• É melhor compartilhar opiniões apenas com pessoas próximas.
• Tentar agradar a todos é inútil, mas não devemos ser omissos.
• Conflitos devem ser entre ideias, não entre pessoas.Observação: O resumo é gerado por IA e revisado pela redação.

Temos assistido, lido, boquiabertos as trocas de farpas entre as duas vertentes da política, a saber: a da direita e da esquerda.
Diante desse tiroteio de palavrinhas e palavrões, ficamos pensando como é que brincam levianamente com a inteligência das pessoas.
Não há respeito nessa briga de cachorro grande, em síntese, virou baderna, estamos assistindo uma verdadeira Torre de Babel dos tempos modernos, mas não em línguas diferentes, mas no mesmo idioma para variar, é mole?
Porém, a impressão que temos é que há um circo previamente armado para manipular os que se consideram preparados para esses ataques psicológicos que parecem não ter fim, imaginem os despreparados.
Sabemos que discutir política, futebol e religião é perda de tempo. E, hoje em dia, principalmente, os que querem distância disso tudo, é melhor guardar para si mesmo e, olhe lá, para os mais chegados nossas opções nas áreas aludidas, tendo, pelo menos teoricamente a garantia de que esse desabafo morreu ali, de modo restrito e sem atritos.
É melhor assim, pois não vale a pena compartilhar com outrem nossa escolha que temos completa consciência que nunca será do agrado geral.
Além do mais, é bobagem alimentar a intenção de agradar a todos, coisa que nem o filho de Deus conseguiu e, como dizem comumente ‘quem somos nós na fila do pão?’
Entretanto, não podemos esquecer que, seja qual for o nosso posicionamento, não devemos ser omissos, abrindo mão da sensatez e dos bons princípios que norteiam a boa convivência.
Dou por fim a presente crônica com o seguinte pensamento: ‘briguem as ideias, não os homens!’
Laudate Dominum
















