O filme italiano “a vida é bela” (em italiano: La vita è bella) é uma das criações cinematográficas mais fascinantes que ainda hoje chama a atenção do mundo para os absurdos das guerras. Filme no qual o pai faz das tripas o coração para que o seu filho não perceba que o país, no caso, a Itália, está passando pelo horror de uma guerra - que é ação mais desumana criada pelos homens, seres pensantes que, teoricamente, deveriam se esforçar na construção de um mundo de paz.
Não entrarei em detalhes sobre o referido filme para aguçar a curiosidade das minhas leitoras e leitores que ainda não tiveram tempo de assistir. Ainda mais, nesses tempos tenebrosos que está passando a Ucrânia, na Europa.
Certamente, deve haver não um pai como no filme italiano, mas muitos pais que estão, agora, na Ucrânia passando pelas mesmas aflições com seus pequeninos, para não falar das pessoas doentes e de mais idade.
Sabemos que guerra só causa destruição e traumas, principalmente na vida das pessoas mais frágeis e inermes que são a maioria de um país.
Em outros tempos as guerras eram travadas em lugares separados, em campo aberto e só participavam delas os que a desejavam, o que é lamentável!
Enfim, havemos de vislumbrar um dia em que possamos dizer: ‘guerras nunca mais’ e, finalmente chegarmos de fato a proferir, sem quaisquer dúvidas: a vida é, realmente, bela!
Laudate Dominum
“Coisas do Cotidiano”
Em “Coisas do Cotidiano”, o escritor, poeta e graduando em Letras pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Antoniomar Lima, busca percorrer “esse espaço fronteiriço, entre a grandeza da história e a leveza atribuída à vida cotidiana.”
Muito bom o texto e o tema. Parabens
Colega de classe no curso de letras . Classe em um sentido mais literal , classe de aula mesmo -Mas um dia espero chegar a classe de humanidade dele … ser humano maravilhoso -guerreiro no melhor dos sentidos .. muito mais próximos das musas inspiradoras do que dos lutadores sem alma da guerra que ocorre no mundo .. Parabéns , boa matéria !!
Saudações, Josué! Li as palavras que escrevestes e te agradeço por elas. Verdadeiramente somos colegas de classe, do curso de letras da UFOP – ICHS – Mariana. E para mim é uma imensa satisfação tê-lo como amigo – permita-me usar esse termo, pois assim o considero. Quero registrar também a minha imensa alegria de saber que você é um filósofo, homem de grandes reflexões que nos faz ter curiosidade pelo mundo do pensamento.
Enfim, obrigado querido. Considero-me nada mais do que um simples e humilde escriba a serviço dos que curtem uma leitura que, possa a vir, quem sabe, alertar as pessoas que aspiram um mundo melhor e sobretudo mais humano.
Aquele abraço.
Parabéns!!!!