“Coisas do Cotidiano”: Leia “Oito Bilhões”, por Antoniomar Lima

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) já atingimos a cifra de oito (8) bilhão de habitantes. Na bíblia, no livro de Gênesis (1, 28) diz o seguinte: “crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a terra”.

O edito divino está sendo cumprido e seguido à risca. Diante disso, não temos outra alternativa, a não ser, termos fé, convicção de que, o criador de todas as coisas, suprirá, as necessidade mais prementes de todas e todos que já estão e dos que chegam para cumprir as suas missões na terra.

Só a Índia e a China perfazem um total de 2 bilhões e 87 milhões de habitantes. A índia com 1, 43 bilhão e a china com 1, 44 bilhão.

A terra que no começo era sem forma e vazia, hoje já não é sem forma e muito menos vazia.

Sabemos das dificuldades e dos problemas que o mundo tem enfrentado e segue enfrentando...

Quanto aos que enfrentaremos pela frente, somos obrigados a confiar e ter fé que não causarão perdas e prejuízos em nenhum sentido. Mas esse é um espaço que - como comumente dizem – pertence a Deus!

Tirante as causas naturais que vez por outra assolam alguma parte do mundo causando baixas e prejuízos materiais; os outros problemas são causados pelo próprio ser humano de toda natureza que é impossível enumerar numa despretensiosa crônica. 

Certamente, esses são piores dos que os primeiros, pois aqueles são inevitáveis e inusitados e independem da vontade humana; ao passo que os segundos dependem da vontade humana que ainda engatinha ante o caos que cria e que ainda não aprendeu, de forma constante, a lidar de forma pacífica e harmoniosa,  no intento que ninguém saia no prejuízo. 

Enfim, temos que ir nos adaptando, vivendo e lutando - cada um à sua maneira - fazendo, ou tentando fazer a sua parte na construção de um mundo digno, não só para alguns, mas para todos. 

Laudate Dominum

“Coisas do Cotidiano”

Em “Coisas do Cotidiano”, o escritor, poeta e graduando em Letras pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Antoniomar Lima, visa percorrer “esse espaço fronteiriço, entre a grandeza da história e a leveza atribuída à vida cotidiana.”