Coisas do Cotidiano: Leia “11 de Setembro”, por Antoniomar Lima

Por JornalVozAtiva.com Publicado em 11/09/2023, 11:21 - Atualizado em 11/09/2023, 11:22

Antoniomar Lima é graduado em Letras (licenciatura em Língua Portuguesa) pela UFOP e já publicou dois livros de poesias. Crédito — Arquivo pessoal.

Eu morava em Betim quando aconteceu o ataque terrorista às Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque, no fatídico dia de 11 de setembro. Lembro do alvoroço que tomou conta dos noticiários e também das pessoas que temiam uma possível terceira guerra mundial.

As imagens dos aviões se jogando contra as torres eram chocantes, quase inacreditáveis, pois ninguém imaginava que tal pudesse acontecer quase no alvorecer do século XXI. 

Porém aconteceu, pegando todo mundo de surpresa, principalmente os Estados Unidos que, até então, parecia imune a esses tipos de ataques, coisa que não procedia na prática, pois os terroristas astutamente conseguiram furar o bloqueio de segurança americano pondo milhares de vidas em perigo.

Evidentemente que as outras nações se solidarizaram com os americanos, pois, muitas pessoas inocentes foram vitimadas por esses injustificáveis e cruéis ataques que, infelizmente, entraram como mais uma mancha na história da humanidade.

Vinte e dois anos (22) se passaram, e essa data segue sendo lembrada como um dos capítulos mais tristes e amargos dos tempos modernos.

Um ato desses assim como outros que o antecederam e que se perderam no tempo e que não temos a ínfima condição de corrigir nos fazem refletir sobre qual a fórmula certa para a boa convivência e vizinhança sem que ocorram mais crueldades dessa natureza, para que possamos habitar num mundo mais humano e solidário uns com os outros?!

Enfim, que possamos, de uma vez por todas, construir um mundo onde reine a harmonia, a paz e amor ao próximo como Jesus Cristo, o filho de Deus, nos deixou de exemplo.

Laudate Dominum

“Coisas do Cotidiano”

Em “Coisas do Cotidiano”, o escritor, poeta e graduando em Letras pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Antoniomar Lima, visa percorrer “esse espaço fronteiriço, entre a grandeza da história e a leveza atribuída à vida cotidiana.”