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Governo anuncia nova edição do Concurso Nacional Unificado

Saiba como se preparar desde já e confira relação de cargos e vagas imediatas.

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Por João Paulo Silva Publicado em 30/04/2025, 14:19 - Atualizado em 30/04/2025, 16:00
Foto — Paulo Pinto / Agência Brasil. Siga no Google News

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) confirmou nesta segunda-feira (28/4) a realização da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CNU), que ofertará 3.352 vagas em 35 órgãos da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

Das vagas anunciadas, 2.180 serão para preenchimento imediato — 1.672 de nível superior e 508 de nível intermediário —, enquanto outras 1.172 comporão cadastro reserva, com provimento previsto no curto prazo.

1ª edição do CNU
As provas da primeira edição ocorreram em 18 de agosto, em 228 municípios do país. Apesar do adiamento inicial devido às chuvas no Rio Grande do Sul, cerca de 970 mil candidatos realizaram a prova, embora a abstenção tenha sido alta, em 54,12%. Mesmo assim, o CNU consolidou-se como o maior concurso da história do Brasil, com 6.640 vagas distribuídas em 21 órgãos federais, divididos em oito blocos temáticos.

O que esperar do CNU 2
Nesta nova edição, haverá a ampliação para nove blocos temáticos. O edital deve ser publicado em julho e a banca organizadora ainda será definida. O formato de inscrição por lista de preferência de cargos dentro do mesmo bloco será mantido. Uma novidade importante é que as provas ocorrerão em duas fases:

Prova objetiva: 5 de outubro de 2025

Prova discursiva (apenas para habilitados): 7 de dezembro de 2025

Divulgação dos resultados: fevereiro de 2026

Cargos e vagas imediatas:

MGI – Analista técnico de desenvolvimento socioeconômico: 250 vagas (nível superior);
MGI – Analista técnico de defesa e justiça: 250 vagas (nível superior);
Ministério das Cidades: 15 vagas (nível superior);
Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar: 64 vagas (nível superior);
Ministério do Turismo: 8 vagas (nível superior)
Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional: 10 vagas (nível superior)
Ministério da Fazenda: 30 vagas (nível superior)
Ministério da Pesca e Aquicultura: 33 vagas (nível superior)
ANP: 66 vagas (50 nível superior e 16 nível intermediário)
Anac: 70 vagas (nível intermediário)
Anatel: 50 vagas (nível intermediário)
ANM: 80 vagas (nível intermediário)
ANS: 20 vagas (nível intermediário)
ANTAQ: 30 vagas (nível intermediário)
ANTT: 50 vagas (nível intermediário)
Anvisa: 14 vagas (nível intermediário)
Comando da Aeronáutica: 90 vagas (nível superior)
Comando do Exército: 131 vagas (nível superior)
Comando da Marinha: 140 vagas (nível superior)
Hospital das Forças Armadas: 130 vagas (100 nível superior e 30 nível intermediário)
Fundacentro: 65 vagas (nível superior)
ITI: 50 vagas (nível superior)
Imprensa Nacional: 14 vagas (nível superior)
Enap: 21 vagas (nível superior)
Iphan: 60 vagas (nível superior)
Fundação Biblioteca Nacional: 14 vagas (nível superior)
Fundação Cultural Palmares: 10 vagas (nível superior)
Fundação Joaquim Nabuco: 20 vagas (nível superior)
Funarte: 28 vagas (nível superior)
Ibram: 28 vagas (nível superior)
Ancine: 20 vagas (10 nível superior e 10 nível intermediário)
Instituto Nacional de Traumatologia (Into): 94 vagas (61 nível superior e 33 nível intermediário)
Instituto Nacional de Cardiologia (INC): 75 vagas (52 nível superior e 23 nível intermediário)
Instituto Nacional do Câncer (Inca): 84 vagas (30 nível superior e 54 nível intermediário)
Instituto Evandro Chagas (IEC): 38 vagas (28 nível superior e 10 nível intermediário)
Centro Nacional de Primatas: 28 vagas (10 nível superior e 18 nível intermediário)

Vagas para provimento de curto prazo
MGI – Assistente social, médico e psicólogo: 172 vagas (nível superior)

MGI – Analista técnico administrativo: 1.000 vagas (nível superior)

5 dicas para se preparar para o CNU 2, segundo Caio Temponi:
- Comece agora: "Quanto antes você iniciar a preparação, maior será sua vantagem competitiva. Preparação densa requer antecedência", afirma Caio Temponi.

- Priorize fundamentos: Inicialmente, foque em disciplinas básicas e comuns a vários blocos, como Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico, Administração Pública e Direito Constitucional.

- Monte um cronograma funcional: Divida seu tempo entre teoria, prática de questões e revisão semanal, adaptando a carga horária à sua disponibilidade real.

- Simulados e provas anteriores: A prática interpretável é fundamental. Resolva provas anteriores do CNU e de concursos federais similares para fortalecer a reputação cognitiva.

- Adapte continuamente sua estratégia: Acompanhe a evolução dos editais e esteja pronto para ajustar seu plano de estudos conforme novas informações sejam divulgadas.

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