Coisas do Cotidiano: Leia “O Rio Grande do Sul”, por Antoniomar Lima

Em “Coisas do Cotidiano”, o escritor, poeta e graduado em Letras pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Antoniomar Lima, visa percorrer “esse espaço fronteiriço, entre a grandeza da história e a leveza atribuída à vida cotidiana.”

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Por Antoniomar Lima Publicado em 10/05/2024, 09:45 - Atualizado em 10/05/2024, 09:45
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Antoniomar Lima é graduado em Letras (licenciatura em Língua Portuguesa) pela UFOP e já publicou dois livros de poesias. Crédito — Arquivo pessoal. Siga no Google News

Que situação está vivendo o povo do Rio Grande do Sul! Situação dificílima com enchentes que castigam impiedosamente não só Porto Alegre, a capital, mas inúmeras cidades do interior.

As imagens chocam, assustam. Entretanto, os prejuízos materiais que são grandes, tornam-se obsoletos diante das vidas humanas em jogo.

Perante tudo que estamos vendo, temos que tirar o chapéu para  brasileiros que nesses momentos dolorosos unem forças de todos os lados, arrecadando água mineral, alimentos, roupas, remédios etc., para minorar o sofrimento dos atingidos que perderam tudo, ou quase tudo, mas que não podem perder a esperança de reconstruir.

Crianças, doentes, mulheres e idosos são a prioridade, pois são os que mais necessitam de amparo diante dessa catástrofe que se abateu nesse estado importantíssimo da federação.

A mobilização para minorar o sofrimento do povo gaúcho está sendo grande e, nessa hora, toda ajuda é bem-vinda.

Para quem puder e quiser ajudar é só acessar a internet e procurar os meios confiáveis para o envio de sua contribuição, e ficar atento para neutralizar os atravessadores que, infelizmente, nessas horas, tentam atuar.

Digo isso porque as próprias autoridades locais detectaram que nesse trâmite tem gente tentando lucrar com a dor alheia e isso não pode acontecer de modo algum.

Esse é um momento de solidariedade, de doação em prol dos que estão se sentindo desesperançados e desassistidos, pois tal tragédia atingiu ricos e pobres.

Nessa hora, sabemos que a classe social não conta, o que conta mesmo é a solidariedade, o desprendimento, ação das pessoas que se disponibilizam a ajudar nossos irmãos do Rio Grande do Sul.

Laudate Dominum

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