Servidores em greve fecham IFMG campus Ouro Preto na manhã desta sexta-feira

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Por SINASEFE Publicado em 10/06/2022, 08:25 - Atualizado em 10/06/2022, 08:26
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Foto – Campus Ouro Preto do IFMG fechado / Crédito-SINASEFE Siga no Google News

A greve dos servidores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG), coordenada pelo sindicato SINASEFE IFMG, completa 25 dias nesta sexta-feira, na qual oito de seus campi decretaram a suspensão do calendário acadêmico. Até o momento, todos os 18 campi do IFMG estão mobilizados pela greve, e oito estão com os calendários acadêmicos suspensos: Congonhas, Ibirité, Santa Luzia, Itabirito, Piumhi, Governador Valadares, Sabará e Ouro Branco.

O movimento grevista reivindica o aumento do investimento em educação por parte do governo federal, requerendo, portanto, a reposição salarial de 19,99% para os funcionários públicos. Os técnicos-administrativos amargam quase 8 anos de salários congelados, e os docentes 5 anos sem reajuste salarial. Além disso, pede-se a revogação da Emenda Constitucional 95 – que institui o teto de gastos –; o arquivamento da PEC 32 – que instaura a reforma administrativa –; e o investimento contínuo do Estado em educação, ciência e tecnologia.

Em 2022, o atual governo determinou um corte de R$ 3,23 bilhões do orçamento do MEC. Esse bloqueio atinge diretamente as instituições de ensino superior, como o IFMG. A justificativa governamental para essa decisão foi a de que essa medida é necessária para custear o reajuste de 5% para o funcionalismo público.

O SINASEFE IFMG vê essa medida como uma tentativa de enfraquecer movimentos grevistas, de modo que a perda salarial dos servidores é maior que os 5% de reajuste. Essa decisão, também é vista como um modo de sucatear o ensino público, para futura privatização.

O SINASEFE IFMG reafirma o compromisso de lutar pelo fortalecimento da greve no IFMG e a mobilização permanente dos servidores e estudantes na defesa do ensino público, gratuito e de qualidade.

O Comando Nacional de Greve faz visita aos campi dos IFs pelo país para traçar estratégias de mobilização, de modo a conseguir mais adeptos à paralisação. Ao todo, além do IFMG, outros sete Institutos Federais estão em greve, como: IFBA; IFPE; IF Sul-RS; IFPA; IFMS; IFAL e IFSC. Mais notícias da greve em

A greve dos servidores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG), coordenada pelo sindicato SINASEFE IFMG, completa 25 dias nesta sexta-feira, na qual oito de seus campi decretaram a suspensão do calendário acadêmico. Até o momento, todos os 18 campi do IFMG estão mobilizados pela greve, e oito estão com os calendários acadêmicos suspensos: Congonhas, Ibirité, Santa Luzia, Itabirito, Piumhi, Governador Valadares, Sabará e Ouro Branco.

O movimento grevista reivindica o aumento do investimento em educação por parte do governo federal, requerendo, portanto, a reposição salarial de 19,99% para os funcionários públicos. Os técnicos-administrativos amargam quase 8 anos de salários congelados, e os docentes 5 anos sem reajuste salarial. Além disso, pede-se a revogação da Emenda Constitucional 95 – que institui o teto de gastos –; o arquivamento da PEC 32 – que instaura a reforma administrativa –; e o investimento contínuo do Estado em educação, ciência e tecnologia.

Em 2022, o atual governo determinou um corte de R$ 3,23 bilhões do orçamento do MEC. Esse bloqueio atinge diretamente as instituições de ensino superior, como o IFMG. A justificativa governamental para essa decisão foi a de que essa medida é necessária para custear o reajuste de 5% para o funcionalismo público.

O SINASEFE IFMG vê essa medida como uma tentativa de enfraquecer movimentos grevistas, de modo que a perda salarial dos servidores é maior que os 5% de reajuste. Essa decisão, também é vista como um modo de sucatear o ensino público, para futura privatização.

O SINASEFE IFMG reafirma o compromisso de lutar pelo fortalecimento da greve no IFMG e a mobilização permanente dos servidores e estudantes na defesa do ensino público, gratuito e de qualidade.

O Comando Nacional de Greve faz visita aos campi dos IFs pelo país para traçar estratégias de mobilização, de modo a conseguir mais adeptos à paralisação. Ao todo, além do IFMG, outros sete Institutos Federais estão em greve, como: IFBA; IFPE; IF Sul-RS; IFPA; IFMS; IFAL e IFSC. Mais notícias da greve em www.sinasefeifmg.com.br

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