Temos que esperar mais um pouco para que tudo volte à normalidade, agora, saber quando isso acontecerá é outra história, só Deus sabe.
Estamos diante de uma guerra silenciosa, tipo uma guerra fria, com uma simples e complexa diferença: o nosso inimigo não pode ser visto a olho nu.
E, pior que tem muita gente que não tá levando a coisa à sério, pois a coisa mais comum são pessoas andando ou correndo nas ruas sem máscara como se a pandemia tivesse acabado, o que sabemos que não é bem assim. Como diz o ditado ‘é melhor prevenir do que remediar’.
A COVID-19 ainda é uma ameaça, ainda está ceifando vidas pelo mundo afora... E, diante disso, temos que nos precaver, pois na verdade não sabemos o que vem pela frente, pois o vírus é mutante, isto é, toma formas diferentes e é mais resistente.
E nós mesmo vivendo numa época em que teoricamente a tecnologia é tida e havida como avançada não deixamos de nos sentir ansiosos e apreensivos quando saímos para realizar os nossos afazeres cotidianos, mesmo num movimento simples de nos dirigirmos à padaria, por exemplo.
Falar em normalidade se tornou quase como um sonho, um anseio, um objetivo a ser atingido e assistido, mas, pelo que estamos vendo ainda temos que ter um pouco mais de paciência, esperar o tempo passar - cada um fazendo a sua parte, é claro -, para que atinjamos uma situação favorável, segurança e tranquilidade. E, para isso, urge que cada um de nós, tenha amor a si próprio e aos outros, isto é, saibamos cuidar uns dos outros.
Nesse caso, esperar é mais do que preciso, necessário ante a situação que ainda exige de cada um de nós cuidado e atenção, mas acima de tudo, confiarmos na intervenção dos céus para extinguir de uma vez por todas essa praga assim como fez com as pragas do Egito em tempos imemoriais. Essa é a nossa fé e esperança. Que assim seja!
Laudate Dominum
"Coisas do Cotidiano"
Em "Coisas do Cotidiano", o escritor, poeta e graduando em Letras pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Antoniomar Lima, busca percorrer “esse espaço fronteiriço, entre a grandeza da história e a leveza atribuída à vida cotidiana”.
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