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Encerramos a Semana Nacional do Meio-Ambiente. Se houvesse um projeto sistêmico para a preservação e o respeito à natureza – à água, ao solo, à fauna e à flora - não estaríamos atravessando esta enorme crise sanitária e, consequentemente, econômica.
Mas criar e sustentar projetos assim pode ser muito perigoso, tanto quanto ler. Investir na Educação, na Ciência – pode gerar indignação, indagação e revoltas. As pessoas podem contaminar umas às outras com reflexões, novas ideologias e posturas.
Então, o ambiente que se apresenta é este: água e alimentos contaminados.
Volto ao indígena Ailton Krenak quando ele diz que se você quiser beber água limpa é só não sujar, se você quer comer legumes e frutas livres de agrotóxicos – é só você mesmo plantar. O minério só dá uma safra, como dizia Arthur Bernardes, ex-presidente do país. Mas as hortaliças, as frutas se repetem toda vez que você semear.
Embora eu não esteja fazendo aqui campanha vegana, as proteínas você também pode encontra-las na lentilha, no ora- pro-nobis, no grão-de-bico, no cogumelo comestível, na xia, etc. Há opções! Gasta-se muita água com a mineração e com o consumo exagerado de carnes.
O que você pode fazer para ter um ambiente harmônico? Qual a sua boa ação hoje que vai refletir positivamente na vida do Planeta Terra e dos que Nele habitam?
Um mais um é sempre mais que dois, a paz na Terra... (Beto Guedes)
Lembre-se, o solo, a água, a fauna e a flora são nossos maiores patrimônios!
Vamos refletir com esta história contado pelo mineiro Wander Piroli há alguns anos – e que se faz sempre atual.
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Saiba mais sobre Marizabel Vieira Pacheco:
Formação em Museologia/UFOP;
Formação Técnica em Teatro/UFOP;
Especialização em Mídias na Educação/UFOP;
Formação em Letras/UFOP
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