Reunião busca soluções para Conjunto Habitacional da Vila Alegre, Cachoeira do Campo, Ouro Preto-MG – Leia ata completa da reunião aqui

Por Tino Ansaloni Publicado em 17/06/2013, 18:53 - Atualizado em 17/06/2013, 19:38

Foto: Secretária de Desenvolvimento Social, Habitação e Cidadania, Regina Braga, (de óculos) e representantes da Caixa Econômica Federal Divulgação: Caixa Econômica Federal Leia Ata da Reunião Secretários de Ouro Preto e representantes da Caixa Econômica Federal discutem alternativas para a retomada das obras Os secretários de Desenvolvimento Social, Habitação e Cidadania, Regina Braga, de Governo, Wanderley Rossi Kuruzu, e de Obras e Urbanismo, Eduardo Evangelista, reuniram-se com representantes da Caixa Econômica Federal, na última semana, em Belo Horizonte. Em pauta estavam questões ligadas à paralisação das obras e a ocupação ilegal do Conjunto Habitacional da Vila Alegre, em Cachoeira do Campo. O atraso nos trabalhos põe em risco a liberação das verbas e a execução das obras, não só do conjunto habitacional de Cachoeira do Campo como as do bairro Santa Cruz e do distrito de Antonio Pereira. Durante o encontro foram debatidas alternativas para a solução do impasse, ficando definido para a próxima quarta-feira (19), a apresentação de uma posição oficial da Prefeitura em relação a situação atual e uma definição em relação a retomada das obras. Esta reunião esclareceu a necessidade do cumprimento da ordem judicial de desocupação do residencial. Entenda o caso Em abril, as habitações foram ocupadas irregularmente por cerca de 80 famílias. A Juíza de Direito de Ouro Preto, Dra. Elaine de Campos Freitas, concedeu uma liminar a favor do Município de Ouro Preto para a retirada das famílias invasoras. A Prefeitura de Ouro Preto optou pela negociação pacífica. Após diversas reuniões e tentativas de acordo, os ocupantes não cederam. A Secretária de Desenvolvimento Social, Habitação e Cidadania, Regina Braga, lembra que é necessária a colaboração dessas famílias para que se encontre uma alternativa ordeira. “Já esgotamos todas as possibilidades de negociação com essas pessoas, pode haver inclusive pessoas de bem em meio ao grupo de invasores que necessitam também de serem atendidas com uma casa ou um aluguel social, porém para fazermos uma análise socioeconômica e ajudarmos essas famílias precisamos que elas liberem o local”, afirma. Fonte: Assessoria Comunicação Prefeitura de Ouro Preto