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Táxis em Ouro Preto-MG terão padronização de veículos na cor vermelha

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Por Tino Ansaloni Publicado em 16/09/2014, 18:37 - Atualizado em 16/09/2014, 18:42
Por Dalília Caetano Todos os táxis com permissão para trabalhar em Ouro Preto-MG e distritos da cidade serão identificados com a cor vermelha. Essa é uma das exigências estabelecidas pelo Decreto Municipal Nº 3.782, que dispõe sobre um conjunto de normas que objetiva assegurar condições mínimas de segurança e conforto para os usuários do serviço municipal de transporte individual de passageiros em Ouro Preto. O decreto emitido no dia 19 de março de 2014, pela Prefeitura Municipal, deverá ser cumprido pelos motoristas até março de 2017. Essa medida busca estabelecer características especiais para a identificação visual dos veículos que operam no serviço municipal de transporte individual de passageiros a fim de facilitar a fiscalização e coibir a atividade clandestina, na região. A princípio a decisão da cor vermelha gerou insatisfação entre alguns membros da classe, porém após várias reuniões junto ao poder público, a escolha pela cor vermelha ficou definida e está sendo acatada pelos taxistas. Existem hoje dentro no município 113 táxis em atividade, sendo que 82 deles atuam na sede da cidade e o restante está distribuído pelos distritos. Aproximadamente 40 taxistas já adotaram a cor vermelha em seus veículos. De acordo com o Diretor Presidente do Sindicato dos Taxistas, Oneir Ribeiro, essa mudança trará benefícios tanto para classe quanto para os usuários. “Infelizmente existe em nossa cidade muito transporte clandestino, por isso essa medida irá permitir que os usuários possam identificar quem de fato possui permissão regular para prestar esse serviço. É uma maneira legítima de oferecer segurança aos clientes e ao mesmo tempo preservar o direito dos taxistas em trabalhar legalmente”, observou. Os motoristas dos táxis que não se adequarem dentro do prazo estimado de três anos poderão sofrer sanções, entre elas a abertura de um processo administrativo que poderá culminar com a possível perda da permissão para a prestação de serviço na cidade, em caso de insistência em não cumprir o decreto.

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