Identificada vítima de provável assassinato brutal na cachoeira do Castelinho em Ouro Preto-MG

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Por Tino Ansaloni Publicado em 10/02/2014, 12:31 - Atualizado em 17/06/2016, 21:04
Foto-Cachoeira do Castelinho, um dos mais visitados atrativos naturais da região foi palco de brutal assassinato, no dia 07 de fevereiro (Crédito - Tino Ansaloni) Na manhã da sexta feira, 07 de fevereiro, a comunidade da localidade de Chapada, próximo ao distrito de Lavras Novas, há 17 km de Ouro Preto-MG, ficou surpresa com a notícia de provável assassinato ocorrido num dos locais mais visitados por turistas e ouro-pretanos na região. Veja foto da vítima clicando nesse link: Mulher que pode ter sido assassinada na cachoeira do Castelinho morou no distrito de Glaura e se hospedou na Chapada Uma mulher teria sido assassinada e teve metade do corpo, da cintura para cima, carbonizado, além de seus documentos queimados, ao lado da cachoeira do Castelinho, que fica há 1 km do centro da localidade. Somente a pé se pode chegar a cachoeira, descendo uma trilha na montanha de mais de 500 m. Parte de um certificado de curso de turismo pertencente à vítima ficou intacto e dali a Polícia identificou o corpo através do nº de CPF, que ainda se encontrava legível. O corpo era de Regina de Moraes, Carioca, que morava com uma irmã na Praia do Flamengo e foi encontrado em meios a pedras. Ao contrário do que foi dito inicialmente, quando informamos que a vítima teria por volta de 25 anos, foi constatado pela Polícia Civil que Regina tinha 59 anos. O Corpo de Regina apresentava escoriações profundas nas pernas, braços e dentes quebrados. Nossa redação conversou com duas irmãs e um irmão da vítima que estiveram em Ouro Preto. Segundo eles, Regina era pessoa muito introspectiva, não bebia, não fumava, era vegetariana, não fazia uso de drogas e era separada há 10 anos. A família foi avisada do fato no sábado, pela Policia Civil de Ouro Preto, por volta de 8 horas. Pelas descrições de uma tatuagem no ombro e pelas bijuterias usadas, os familiares vieram até a cidade para darem andamento aos trâmites de reconhecimento e liberação do corpo. Regina não tinha filhos e segundo os familiares, queria viver sozinha por uma escolha pessoal. Ela teria avisado aos parentes que saía do Rio de Janeiro com destino à cidade de Teresópolis. Os familiares não imaginavam que seu destino poderia ser Ouro Preto-MG. Regina de Mores era professora de Francês, Turismóloga e também formada em hotelaria. A funerária Ouro Preto seguiu viagem para o Rio de Janeiro com o corpo de Regina que foi cremado, ainda na manhã de 10/02, na Capela de São João Batista, em Botafogo, no Rio de Janeiro. A Polícia Civil abriu investigação, mas, ainda não tem pistas da autoria do crime.

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