Projetos da Prefeitura de Itabirito comemoram o Carnaval

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Por JornalVozAtiva.com Publicado em 01/03/2012, 21:04 - Atualizado em 01/03/2012, 21:04
Além de se divertir, o Carnaval é uma oportunidade para interagir e melhorar a saúde. Com este intuito, os Centros de Atenção Psicossocial, Caps Adulto e Infantil, e o Projeto Mexa-se da Prefeitura de Itabirito comemoraram a festa com muita alegria. “Essas atividades de interação ajudam bastante no trabalho realizado pela equipe de saúde, o que é fundamental para que o tratamento ajude não só quem precisa, mas também quem está ao lado deles, como seus familiares”, esclarece Guilherme Carvalho, secretário de Saúde. Crianças e adultos, atendidos pelo Caps, se divertiram com músicas e brincadeiras, na tarde do dia 15 de fevereiro. Segundo a coordenadora do Caps Infantil, Ângela Rosado, “as crianças confeccionaram suas próprias máscaras, colares e outros apetrechos, tudo com materiais recicláveis, como jornais e revistas. Nosso objetivo é explicar e incentivar o sentido de um Carnaval mais humanitário”. Já a festa do Projeto Mexa-se reuniu na sexta-feira, dia 17, mais de 60 pessoas no Poliesportivo Pedro Cardoso, onde fizeram diversas atividades físicas ao ritmo das marchinhas de Carnaval. Os participantes puderam conferir a pressão feita pelas acadêmicas de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais e pela equipe de saúde da Unidade de Atenção Primária à Saúde (Uaps) do bairro Nossa Senhora de Fátima. Além de atividades em conjunto, como a realizada em eventos como o Carnaval, o projeto realiza atividades diárias em diversas associações de bairro de Itabirito. Para o coordenador do projeto, o fisioterapeuta Emanuel Simões, “o Mexa-se é uma opção terapêutica para estas pessoas, com controle e monitoramento da pressão arterial, auxílio no diabetes e uma reintegração social”. As senhoras Virgiliana Maria de Araújo, 63 anos, e Marina de Resende Gomes, 58 anos, moradoras do bairro Santa Rita não perdem a atividade por nada. “É o divertimento da gente e minha saúde melhorou 90%!”, destaca Virgiliana Araújo. “Tenho mais força, equilíbrio e minhas dores diminuíram depois que entrei no projeto”, completa Marina Gomes.

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